Em uma reinterpretação sensível do mito grego da ninfa Eco, a qual foi condenada pela deusa Hera a repetir os sons de outras pessoas, incapaz de formular as próprias palavras, o conjunto de obras autoral, Echo, devolve a identidade e a beleza perdidas ao ser oréade.
Concebida por nove artistas de diferentes campos criativos, a exposição é composta por uma série de fotografias e um vídeo-performance deslumbrantes, que representam a celebração da identidade e a plenitude de assumir a própria pele.
Echo é a preservação inabalável da identidade e da essência natural do ser, mesmo em contexto adverso.